Coordenado por Ganesa Wegienka, do Departamento de Saúde Pública do Hospital Henry Ford, o estudo acompanhou um grupo de crianças do nascimento à vida adulta; contatos periódicos com seus pais atestaram a exposição aos animais domésticos.
Aos 18 anos, 565 participantes forneceram amostras de sangue aos pesquisadores, que mediram anticorpos a alérgenos de cães e gatos. Os resultados mostraram que a exposição a um animal específico no primeiro ano de vida é a mais importante: em crianças que conviviam com cães, os riscos de sensibilidade ao animal caíam pela metade em comparação aos que não conviviam com cachorros no primeiro ano de vida. E o mesmo aconteceu com gatos.
- Esta pesquisa fornece evidências que mostram que o primeiro ano de vida está associado a condições de saúde futuras na vida - diz Wegienka.
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